“BOM… FIXE… GIRO… FANTÁSTICO… ENGRAÇADO… INCRÍVEL… INCRIVELMENTE GIRO… INCRIVELMENTE FIXE!
Fomos ver os bacalhaus. E o Museu onde tinha os bacalhaus.
Os bacalhaus têm barbicho, é para sentirem as coisas. Também têm uma bexiga natatória, têm barbatanas… guardavam-se com sal ou congelados, no porão do barco.
A senhora do Museu contou uma história sobre bacalhaus.
Subimos e descemos por umas escadas.
E vimos o Navio Santo André, é um barco
mesmo a sério! Também vimos uma bóia e sentámo-nos nas redes que os pescadores usavam para apanhar o bacalhau.
E vimos onde eles almoçavam, e a sala do capitão que dava ordens, e a roupa deles e a cozinha, e onde eles dormiam.
E passou uma traineira, e vimos muitos outros barcos!
BOM… FIXE… GIRO… FANTÁSTICO… ENGRAÇADO… INCRÍVEL… INCRIVELMENTE GIRO… INCRIVELMENTE FIXE!”
Texto coletivo da Turma A
do JI
20 de março 2014
No
Museu Marítimo de Ílhavo
“…fomos ao museu em Ílhavo…vimos conchas…bacalhaus…rochas…vimos um aquário com água salgada, com animais do mar, bacalhaus…o senhor disse que tratava dos peixes e utilizava um fato de mergulhador e uma garrafa de oxigénio para poder respirar debaixo de água…o senhor disse que na pesca enchiam os barcos pequenos (Doris) cheios de bacalhau…no barco de madeira vimos um filme sobre a pesca do bacalhau do Gaspar…a mascote do aquário…”
No Navio Santo André
“…o barco tem janelas…escadas…grades…volante…barco pequeno dentro do navio…boias salva-vidas…a senhora disse que os bacalhaus escorregavam pelo escorrega igual ao mcdonalds onde havia uma porta grande e iam para o sal…os bacalhaus comem sardinhas, lulas, conchas, peixes pequenos e crustáceos…tiravam as espinhas, a cabeça e colocavam o bacalhau em sal para ele não se estragar…fomos ao barco Santo André e vimos redes…televisão…camas para os homens (pescadores) dormirem…cada um na sua cama por causa do chulé …vimos panelas que estavam penduradas na cozinha do barco…a senhora disse que punham bacalhau/sal; bacalhau/sal; bacalhau/sal…
Texto coletivo da Turma C
do JI 20 de março 2014
